Game of Thrones

É provavelmente a última série-evento, daquelas obrigatórias de ver ao vivo, com comentários imediatos ao redor do mundo e muitas discussões sobre significados e rumos. A saga de Daenerys Targaryen (Emilia Clarke), do bastardo Jon Snow (Kit Harington), de suas irmãs Arya (Maisie Williams) e Sansa Stark (Sophie Turner), dos gêmeos-amantes Cersei (Lena Headey) e Jaime Lannister (Nikolaj Coster-Waldau) e do irmão rejeitado, Tyrion (Peter Dinklage), é apaixonante.

Criada por David Benioff e D.B. Weiss a partir da obra de George R.R. Martin, Game of Thrones ficou famosa por conta das cenas de ação espetaculares, num nível nunca antes visto na televisão e dignas de filmes de grande orçamento, com batalhas de homens contra homens e de homens contra mortos-vivos, além da presença de gigantes e dragões.

Mas mesmo quem não liga muito para esse tipo de coisa há de ficar pelas intrigas políticas da busca do poder, no caso, o Trono de Ferro de Westeros. Da primeira à sétima temporada, quatro pessoas já ocuparam o famoso assento, com outras tantas lutando para chegar lá.

Ou então há de se interessar pelos dramas familiares, assim mesmo, no plural. Porque quase tanto quanto a guerra dos tronos o que importa em Game of Thrones é o núcleo familiar, seja para os Stark, que foram espalhados pelo país quando o patriarca Ned Stark (Sean Bean) foi escolhido Mão do Rei, ou para os Lannister, preocupados com seu legado, passando por Daenerys Targaryen, que é sozinha no mundo, mas foi arrebatando legiões de seguidores.

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