Tudo começou em 2013, quando a Casa Branca foi atacada por terroristas norte-coreanos e o presidente Benjamin Asher (Aaron Eckhart) feito refém. Quem salvou a pátria foi o agente Mike Banning (Gerard Butler), que andava desacreditado de suas habilidades. Três anos depois de Invasão à Casa Branca, Banning lidera a equipe de segurança do presidente em viagem a Londres, onde será realizado o funeral do primeiro ministro britânico. O terrorista de Invasão a Londres é um traficante de armas que usa seu arsenal para promover uma destruição arrasadora na capital inglesa, e de quebra matar líderes de diversos países. O objetivo, porém, é capturar Benjamin Asher e assassiná-lo ao vivo.

Nos dois filmes, enquanto Banning estava em campo fazendo o impossível, era o vice-presidente Allan Trumbull (Morgan Freeman) que enfrentava os vilões nas tensas negociações direto do QG norte-americano. Agora, em Invasão ao Serviço Secreto, Trumbull é o presidente dos Estados Unidos e entra em coma após um fulminante ataque de drones. Banning perde toda sua equipe e torna-se o principal suspeito do atentado. É óbvio que o mote é encontrar o verdadeiro vilão e provar sua inocência.

Hollywoody adora uma fórmula de sucesso e quem acompanhou as missões de agente John McClane (Bruce Willis) na franquia Duro de Matar, nos anos 80 e 90, sabe bem que a série “Invasão a...” não passa de uma reciclagem do formato. Os apetrechos tecnológicos do novo século potencializam a adrenalina, mas o resto é repeteco. A ideia é entreter os amantes de filmes de ação e a nova aventura de Mike Banning tem adrenalina de sobra. Atente para a participação especial de Nick Nolte como o pai do protagonista. A demonstração do poder de fogo que o arredio veterano de guerra dá diante do inimigo, em uma cena na floresta, deixa no chinelo as bombas subterrâneas arquitetadas por Sylvester Stallone no recente Rambo: Até o Fim.

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